Em todo o mundo se fala e se discute os direitos e os deveres das mulheres. Mas será que esta discussão é merecida? Os abusos constantes à imagem da mulher nunca pararam mas sempre evoluíram. Hoje em dia é comum ouvir dizer-se que as mulheres europeias são livres e independentes. Mas qual é o custo dessa independência? Viver a correr entre o trabalho e casa, num rodopio contstante entre o manter a linha e estar permanentemente bem disposto mesmo quando o maior desejo de uma mulher é simplesmente poder descansar e estar sozinha? A jaula das roupas e da aparência perfeita mata alegria de milhares de mulheres por todo o mundo, como se por algum motivo a mulher moderna tivesse de ser aquela máquina sexual, trabalhadora, limpadora de casas e tratadora de crianças...esposa, amante, profissional, investigadora e psicóloga do namorado, marido, amante, filhos, amigos, amigas...Onde começa e acaba esta liberdade?
Hoje é dia mundial da criança, por isso decidi escrever. Não vou fazer poemas nem lançar balões para o céu mas achei que hoje era um bom dia para recordar a memória e a história de todas aquelas crianças que foram vítimas das piores atrocidades e que por serem crianças foram silenciadas. A história mais recente é a da menina chamada Diana Farkas que foi morta pela própria mãe em Charleroi, na Bélgica cortada em pedaços e conservada dentro de um congelador durante meses. Quando a polícia encontrou o corpo e descobriram que tinha sido a própria mãe a matá-la, o psicólogo teve de fazer o seu trabalho e perguntar à mãe o motivo de tal crime hediondo. A mãe disse que vivia uma relação agressiva com o pai da criança e que temia que um dia ela Diana fosse a sofrer com a mesma violência, por isso a tinha matado, evitaria assim um sofrimento futuro para a criança. A imprensa tinha avançado anteriormente com a ideia que a mulher poderia sofrer disturbios mentais uma vez que tinha alegado
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